OIT Angola lança o Prémio Nacional de Jornalismo em Protecção Social
24 abril 2024
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) lançou hoje em Luanda a Primeira Edição do Prémio Nacional de Jornalismo em Protecção Social em Angola.
A iniciativa conta com a parceria do Centro de Formação de Jornalistas (CEFOJOR) e da Associação dos Comunicólogos Angolanos (ACAN), e realiza-se no âmbito do Projecto “Expansão da Segurança Social para Apoiar a Formalização da Economia Angolana (ESSAFE)”, implementado pela OIT em Angola e financiado pela União Europeia.
A Conferência de Imprensa de lançamento do prémio aconteceu no auditório do CEFOJOR e juntou jornalistas de diversos órgãos de comunicação social, que buscaram esclarecimentos do painel constituído pelo chefe adjunto da Delegação da União Europeia em Angola, Dr. Paulo Simões Barroso, a gestora de projectos da OIT em Angola, Denise Monteiro, e o presidente da ACAN, em representação do juri.
O Prémio vai tem o objectivo de reconhecer e encorajar a prática de jornalismo ligada à área da Protecção Social em Angola, visando promover um maior conhecimento de angolanas e angolanos sobre o sistema e benefícios da Protecção Social e incentivo à maior participação dos cidadãos no sistema de Protecção Social.
O Prémio vai distinguir trabalhos jornalísticos (notícias e reportagens) que abordam matérias sobre a Protecção Social, tanto do regime contributivo como do regime não contributivo, produzidos por jornalistas que praticam a actividade professional de jornalismo em Angola.
Candidaturas
Os jornalistas podem submeter as suas candidaturas até ao dia 30 de Setembro de 2024. As peças elegíveis ao prémio são as que foram publicadas desde 1 de Outubro de 2023 até ao fim do período de candidaturas. As candidaturas e esclarecimentos são feitas através do email: angola@ilo.org .
O Projecto ESSAFE contribui para os esforços de formalização do Governo de Angola, apoiando o processo de expansão da cobertura e benefícios da segurança social, através da assistência técnica directa ao Governo, reforçando as capacidades técnicas e desenvolvimento institucional das instituições envolvidas e promovendo o diálogo social, para a participação activa dos trabalhadores, empregadores e outras partes interessadas.