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05 maio 2024
Mensagem do Secretário-Geral por ocasião do dia mundial da língua portuguesa
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03 maio 2024
Mensagem do Secretário-Geral sobre o dia mundial da liberdade de imprensa
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História
03 maio 2024
Novo Jornal Torna-se o 400º Membro do Global SDG Media Compact, reforçando a promoção para os ODS a través da média em Angola
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Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável em Angola
Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável são um apelo global à acção para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e garantir que as pessoas, em todos os lugares, possam desfrutar de paz e de prosperidade. Estes são os objetivos para os quais as Nações Unidas estão a contribuir a fim de que possamos atingir a Agenda 2030 em Angola, onde as várias agências, através das suas respectivas naturezas apoiam projectos catalizadores dos ODS.
História
26 abril 2024
OIT Angola lança o Prémio Nacional de Jornalismo em Protecção Social
A iniciativa conta com a parceria do Centro de Formação de Jornalistas (CEFOJOR) e da Associação dos Comunicólogos Angolanos (ACAN), e realiza-se no âmbito do Projecto “Expansão da Segurança Social para Apoiar a Formalização da Economia Angolana (ESSAFE)”, implementado pela OIT em Angola e financiado pela União Europeia.A Conferência de Imprensa de lançamento do prémio aconteceu no auditório do CEFOJOR e juntou jornalistas de diversos órgãos de comunicação social, que buscaram esclarecimentos do painel constituído pelo chefe adjunto da Delegação da União Europeia em Angola, Dr. Paulo Simões Barroso, a gestora de projectos da OIT em Angola, Denise Monteiro, e o presidente da ACAN, em representação do juri. O Prémio vai tem o objectivo de reconhecer e encorajar a prática de jornalismo ligada à área da Protecção Social em Angola, visando promover um maior conhecimento de angolanas e angolanos sobre o sistema e benefícios da Protecção Social e incentivo à maior participação dos cidadãos no sistema de Protecção Social.O Prémio vai distinguir trabalhos jornalísticos (notícias e reportagens) que abordam matérias sobre a Protecção Social, tanto do regime contributivo como do regime não contributivo, produzidos por jornalistas que praticam a actividade professional de jornalismo em Angola. CandidaturasOs jornalistas podem submeter as suas candidaturas até ao dia 30 de Setembro de 2024. As peças elegíveis ao prémio são as que foram publicadas desde 1 de Outubro de 2023 até ao fim do período de candidaturas. As candidaturas e esclarecimentos são feitas através do email: angola@ilo.org . Baixe o regulamento!Para mais informações, clique aqui. Sobre o projecto:O Projecto ESSAFE contribui para os esforços de formalização do Governo de Angola, apoiando o processo de expansão da cobertura e benefícios da segurança social, através da assistência técnica directa ao Governo, reforçando as capacidades técnicas e desenvolvimento institucional das instituições envolvidas e promovendo o diálogo social, para a participação activa dos trabalhadores, empregadores e outras partes interessadas.
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História
26 abril 2024
Angola Acolhe Vibrante Celebração do Dia Internacional do Jazz
Sob o tema "Amanhecer no mundo: Juntos pelo crescimento inclusivo, educando pela arte", o evento entre hoje e amanha, realizado na linda Baía de Luanda, marca uma celebração de dois dias com o objetivo de promover a paz, a diversidade cultural e a educação através da música. Organizado pelo programa da UNESCO ResiliArt Angola, em parceria com o Governo de Angola e a American Schools of Angola (ASA), em colaboração com o Instituto de Jazz Herbie Hancock e diversos parceiros, incluindo AFRICELL e MULTIEVENTOS, a celebração reúne artistas, clubes de jazz, escolas, universidades, ONGs e o público em geral. “Através do jazz, nossa intenção é de promover a educação e a cultura, mas também a globalização, se tratando de um tipo de expressão cultural amado no mundo sem distinções de nacionalidade, raça, gênero, orientação ou identidade sexual, opiniões politicas, ou outro”, disse S.E. o Dr. Nicolau Bubuzi, Oficial de programa e chefe interino da UNESCO em Luanda. O Dia Internacional do Jazz, iniciado pelo Instituto de Jazz Herbie Hancock, tornou-se um movimento global que alcança mais de 2 bilhões de pessoas anualmente. Ele serve como um espaço de diálogo e celebração da música jazz, suas raízes e sua capacidade de promover valores como paz, diversidade e entendimento mútuo. Este ano, a celebração tem uma conotação especial com o tema "Amanhecer no mundo: Juntos pelo crescimento inclusivo, educando pela arte", destacando o compromisso do evento em celebrar a paz e a diversidade cultural, promovendo o diálogo intercultural e a educação pela música e a arte. O evento inclui uma variedade de atividades, desde concertos e apresentações de artistas locais e internacionais até workshops, exposições e debates sobre o papel do jazz na promoção da educação, da diversidade cultural,da paz e da não violência. O Dia Internacional do Jazz não apenas celebra o rico património musical do jazz, mas também destaca seu potencial como ferramenta educacional e catalisador para a promoção da paz e da compreensão entre os povos. É um momento para celebrar a música, a cultura e os valores que ela representa.
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História
08 abril 2024
Missão dos EUA Visitou Angola para Acompanhar Acções de Apoio à Protecção e Integração de Refugiados
Uma equipa do Bureau de População, Refugiados e Migração (PRM) do Departamento de Estado dos Estados Unidos e do Bureau de Assistência Humanitária da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID/BHA) realizou, entre os dias 11 e 15 de Março, uma visita a Angola. A missão, organizada conjuntamente pela Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) e o Programa Alimentar Mundial (PAM), incluiu uma série de visitas a projectos nas províncias de Luanda e Lunda Norte e reuniões com autoridades governamentais. A delegação teve como objectivo acompanhar os projectos voltados ao acolhimento e integração de pessoas forçadas a deslocar-se, com foco especial em questões de registo e documentação, assistência alimentar, saúde, educação, protecção, integração socioeconómica e repatriamento voluntário. Durante a semana, os membros da missão reuniram-se com representantes do ACNUR e do PAM, que receberam a missão, e outras organizações humanitárias e de desenvolvimento que trabalham no terreno. A missão incluiu também reuniões com autoridades governamentais e visitas a projectos de apoio a refugiados urbanos em Luanda e ao assentamento do Lóvua, na província da Lunda Norte. Por meio de rodas de conversa com pessoas refugiadas, os visitantes tiveram também a oportunidade de interagir e ouvir diretamente da comunidade sobre os seus progressos, desafios e necessidades. A missão ocorreu num momento em que Angola avança no processo de registo e documentação de pessoas refugiadas e requerentes de asilo – uma importante ferramenta para o acesso a direitos, serviços e oportunidades no país. “Parceiros como PRM e BHA permitem que acções cruciais para ajuda humanitária e integração de pessoas refugiadas em Angola sejam promovidas”, disse Emmanuelle Mitte, Representante do ACNUR em Angola. “No país, neste momento, vemos um progresso importante impulsionado pelas autoridades locais, como o Serviço de Migração e Estrangeiros (SME), para que pessoas refugiadas tenham acesso a documentos de identificação. Continuaremos a trabalhar com o Governo de Angola e os nossos parceiros, como o PRM, para que ainda mais indivíduos consigam obter a documentação, além de expandir as actividades para a promoção de resiliência e soluções duradouras”. “O apoio contínuo dos Estados Unidos tem sido essencial para assegurar a continuação das operações de apoio a refugiados do PAM em Angola”, acrescentou José Ferrão, Chefe do Escritório do PAM em Angola. “Em conjunto com o Governo de Angola e parceiros como a USAID/BHA, PRM e o ACNUR, estamos empenhados em fortalecer e expandir as nossas iniciativas de apoio alimentar, geração de renda e acesso aos mercados de forma a melhorar a segurança alimentar e nutricional e promover a integração socioeconómica de pessoas refugiadas e requerentes de asilo para que estes possam ser autossuficientes e construir um futuro melhor”.Graças às contribuições dos Estados Unidos da América (EUA), o ACNUR, o PAM e os seus parceiros actuam na protecção a pessoas refugiadas e apátridas em Angola e no mundo. A visita de representantes do PRM e do BHA destaca o compromisso contínuo dos EUA, do ACNUR, e do PAM assim como das demais entidades das Nações Unidas, em apoiar esforços nacionais e globais de assistência a refugiados, apatriados e deslocados. A falta de fundos continua a limitar o ACNUR e o PAM na resposta aos refugiados em Angola. O ACNUR possui apenas 7% dos fundos necessários para executar suas operações no país em 2024 (dados de 29 de fevereiro). A 5 de março de 2024, o PAM tinha um défice de financiamento de cerca de 1 milhão de dólares americanos até dezembro de 2024 para assegurar a continuação das suas operações de resposta aos refugiados que residem no assentamento de Lóvua.
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História
29 fevereiro 2024
Campanha Angolanas/os na ONU: Miguel Mbiavanga Ajú
Nasci no Uíge, onde estudei num seminário, mas não segui o caminho para me tornar sacerdote. Abandonei o seminário para abraçar o Mundo ao serviço da ONU, partindo de uma experiência na UNAVEMM III em Angola. Em 2001, saí do país para apoiar quem mais precisa, quase sempre em cenários de conflito ou pós-conflito, nas mais diversas regiões do globo. Esta decisão foi uma questão de fé e também fruto da minha vontade de contribuir para um mundo mais justo. Agora, aos 48 anos, embarco em um novo desafio nas Nações Unidas, em Nova Iorque, coordenando o nascimento de novas missões onde elas forem necessárias. Na ONU, trabalho para os Departamentos de Operações de Manutenção da Paz e de Apoio Operacional. Coordeno e gerencio uma série de questões, desde apoio estratégico-operacional até assessorar altos dirigentes da ONU, preparação de planos estratégicos e participação em revisões estratégicas.Meu percurso até aqui foi marcado por diversas experiências. Após deixar o Seminário Maior do Uíge, trabalhei com a UNAVEMM III e o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados em Angola. Depois, trabalhei com a MONUA e Médicos Sem Fronteiras em Luanda. Saí de Angola em 2001 para trabalhar no Tribunal Penal Internacional das Nações Unidas para a ex-Jugoslávia, em Haia, na Holanda. Regressei a Angola por um curto período, trabalhando para empresas como Total, BP e KPMG, antes de voltar para as Nações Unidas, em 2008.Desde então, estive envolvido principalmente em operações de paz da ONU, em países como Timor-Leste, Quénia, Somália e Haiti. Possuo vasta experiência internacional em contextos complexos de conflito e pós-conflito em África, no Sudeste Asiático, nas Américas e em outros lugares.Os principais desafios no meu percurso foram diversos. Nunca tive a oportunidade de viver com a família por muito tempo, além de enfrentar inseguranças e riscos de vida em países como Sudão, Somália e Haiti. A nível profissional, destaco a necessidade de ser um trabalhador-estudante no exterior para ganhar a vida e formar-me, sem qualquer apoio.Adoro o meu trabalho nas Nações Unidas. Como não me ordenei sacerdote, encontro muita satisfação e realização em fazer trabalho de missionário em países e locais onde as pessoas carecem de tudo. A formação humanística que tive no Seminário Maior do Uíge moldou-me e sustenta-me no trabalho humanitário do dia-a-dia.Como académico, contribuo como investigador do Centro de Estudos Internacionais do IUL-ISCTE, Portugal. Escrevo sobre dinâmicas de segurança no Corno de África, operações regionais de manutenção da paz e política internacional.Agora, em Nova Iorque, tenho novos desafios. Trabalho como Oficial de Planificação de Programas, elaborando um Guia Estratégico para start-ups de novas entidades da ONU, um trabalho inédito no Secretariado da ONU.Sobre a diplomacia angolana, acredito que tem evoluído bastante nos últimos tempos. Angola é reconhecida como um ator credível em matéria de paz, segurança e conflitos a nível do continente africano. A diplomacia económica do país também merece destaque por atrair investimento estrangeiro direto.Quanto ao futuro, estou focado na minha atual missão. Trabalhar nas Nações Unidas é prestigiante, mas exige muita determinação e sentido de responsabilidade. Para os jovens que queiram seguir uma carreira semelhante, digo que trabalhar em prol dos outros de forma altruística é uma tarefa nobre que vale a pena!
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História
09 março 2024
No Dia Internacional da Mulher, a ONUSIDA advoga pela proteção dos direitos das mulheres e sua saúde
No Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, a ONUSIDA está pedindo a proteção dos direitos das mulheres para proteger sua saúde. O mundo está muito distante de cumprir com as metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) em temas de igualdade de gênero, violência contra as mulheres e meninas e acabar com a SIDA. Em muitos dos países, a crise da dívida está sufocando o investimento em educação, saúde e proteção social, prejudicando particularmente as mulheres e meninas. Com o ritmo actual, estima-se que serão necessários 300 anos para acabar com o matrimonio infantil, 140 anos para que as mulheres sejam representadas igualmente em posições de liderança no seu trabalho, e 47 anos para alcançar a representação igualitária nos parlamentos nacionais. Ademais, ao redor do mundo, pelo menos cinco mulheres ou meninas são mortas a cada hora por alguém de sua própria família. Uma em cada três mulheres no mundo enfrenta violência sexual ou baseada no gênero. Mulheres que sofrem violência têm maior risco de adquirir VIH. Esse risco é maior para as 600 milhões de mulheres e meninas que vivem nos países afetados por conflitos no mundo, enfrentando um perigo maior de violência sexual. Este ano, a ONUSIDA está se dirigindo á Comissão sobre o Estatuto da Mulher, em Nova Iorque entre os dias 11-22 de março, para advogar aos líderes mundiais a protegerem os direitos das mulheres e das meninas em todo mundo, a fim de proteger sua saúde. Em todo o mundo hoje, 129 milhões de meninas estão fora da escola, negando-lhes informações vitais sobre como se proteger do VIH. Em 2022, a cada três minutos, uma adolescente ou jovem (15-24 anos) adquire VIH na África sub-sahariana. Em toda África, o SIDA continua a ser a principal causa de morte entre mulheres em idade reprodutiva. Isso é inaceitável. "Hoje, os direitos conquistados com dificuldade pelas mulheres estão baixo um ataque global e coordenado e implacável. As mais duramente atingidas por esse ataque são as mulheres mais marginalizadas", disse Winnie Byanyima, Diretora Executiva da ONUSIDA. "As injustiças enfrentadas pelas mulheres não são desastres naturais para se preparar ... São feitas pelo homem e, como tal, podemos desfazê-las". A boa notícia, considera ONUSIDA, é que em todo o mundo, mulheres e meninas estão liderando as lutas pela igualdade e pelos direitos. Mulheres estão se levantando contra a opressão em suas casas, locais de trabalho e comunidades. Movimentos de mulheres estão fornecendo apoio direto às mulheres e meninas que enfrentam violência, e marchando e fazendo greves para pedir a igualdade. De fato, uma delegação do Governo Angolano está a caminho de Nova Iorque para participar da Conferência sobre o Estatuto da Mulher, acompanhada pela representante da ONUSIDA em Angola, a Dra. Hege Wagan. Eles tem como objetivo propor uma revisão mínima de uma resolução crucial, a Resolução 60/2 das Nações Unidas sobre a mulher e rapariga em relação ao VIH/SIDA e Género. A resolução, apresentada a cada dois anos no CSW68 desde 2016, é de extrema importância na promoção dos direitos das mulheres, documentando suas realidades globais e moldando padrões sobre igualdade de género e empoderamento feminino. Este ano, em particular, é crucial atualizar as metas políticas desatualizadas de 90-90-90 e incorporar o quadro normativo revisado de 2021 com novas metas para 2025. Com Angola na presidência da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC), o país tem o potencial de liderar esforços para garantir o cumprimento desta resolução vital para mulheres, raparigas e pessoas afetadas pelo VIH. “Essa resolução é muito importante, dado também que é liderada pelo Ministério da Acção Social, Família e Promoção da Mulher (MASFAMU), em parceria com o Ministério da Saúde (MINSA), assegurando também essa ligação com outros eixos de desigualdade que tem a ver com violência baseada no gênero, matrimônio infantil, gravidez precoce, acesso a participação. Para a ONUSIDA, e também para a resposta global ao VIH, essa resolução do CSW na realidade tem muita importância para apoiar no alcance das metas de 2030", disse a Dra. Wagan. Para proteger os direitos das mulheres, é vital apoiar e fornecer recursos para essas organizações comunitárias, grupos da sociedade civil e organizações de mulheres -- os defendedores da linha de frente desses direitos. Assim como a justiça, a saúde nunca é um facto feito, é conquistada. O apelo da ONUSIDA neste Dia Internacional da Mulher é proteger a saúde das mulheres e meninas, proteger os direitos das mulheres e meninas. Ao fazer isso, o mundo acabará com a SIDA e superará as desigualdades que a alimentam.
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História
03 maio 2024
Novo Jornal Torna-se o 400º Membro do Global SDG Media Compact, reforçando a promoção para os ODS a través da média em Angola
Hoje em Luanda, em um marco histórico para a comunidade do Global SDG Media Compact, o Novo Jornal, um dos principais jornais de Angola, tornou-se o 400º signatário desta iniciativa global. O documento foi assinado pelo diretor do Novo Jornal, Armindo Laureano, e recebido por Atul Kumar, chefe de comunicação do UNICEF em Angola, em qualidade de coordenador dos comunicadores da ONU no país. A adesão do Novo Jornal ao Global SDG Media Compact não apenas fortalece a presença africana nesta iniciativa, mas também marca a primeira adesão dum meio de comunicação de um país PALOP para este compromisso de promoção dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) através da imprensa. Os presentes expressaram a esperança de que a assinatura leve a uma parceria ainda mais forte entre o Novo Jornal e as Nações Unidas para promover os ODS, e também esperam que mais veículos de Angola e dos PALOP aderem à iniciativa. O Global SDG Media Compact, lançado pelas Nações Unidas em setembro de 2018, visa inspirar organizações de notícias e entretenimento a utilizar seus recursos e talentos para amplificar e acelerar o progresso em direção aos ODS. Os participantes no breve acto enfatizaram que os ODS não concernem apenas formalidades e acordos, mas sim promover melhorias reais na educação das crianças, na igualdade de gênero, na preparação contra doenças e em muitas outras áreas que impactam diretamente as vidas das pessoas, com o objetivo de ‘não deixar ninguém para trás’. Essa parceria reforçada entre o Novo Jornal e as Nações Unidas representa uma determinação do jornal em seguir impulsionando mudanças positivas e sustentáveis em Angola e nos PALOP, alinhadas com a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. A inclusão do Novo Jornal como o 400º membro do Compact é um passo importante na jornada para um compromisso da média no mundo inteiro em direção de um futuro mais justo, igualitário e sustentável para todos.
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História
30 abril 2024
Consulta Pública a pessoas com deficiência: Desafios e Soluções Inovadoras para Pessoas com Deficiência em Angola
O Ministério da Acção Social, Família e Promoção da Mulher, com o apoio do UNFPA, realizou, no dia 23 de Abril 2024, uma Consulta Pública para melhor compreender as necessidades das Pessoas com Deficiência - PcD, especialmente de mulheres e raparigas, no acesso aos serviços de saúde sexual e reprodutiva e empoderamento da mulher com deficiência.A sessão contou com a participação activa dos beneficiários, que compartilharam suas histórias e depoimentos, proporcionando contributos valiosos na busca de soluções eficazes no contexto angolano.Os testemunhos destacaram os desafios enfrentados pelas PcD no acesso a serviços essenciais de saúde sexual e reprodutiva e no acesso à formação. Ressaltaram a necessidade urgente de abordagens inovadoras para promover a inclusão e garantir o pleno exercício dos direitos das pessoas com deficiência em Angola.A consulta pública reservou um momento para auscultação e reflexão em torno das soluções inovadoras, que foram apresentadas pelos representantes das diferentes associações de pessoas com deficiência.Participaram da actividade, para além das associações de pessoas com deficiência, altos representantes do Ministério da Acção Social, Família e Promoção da Mulher, da Juventude e Desportos, da Educação, do Ministério dos Transportes e da Saúde, o Representante do UNFPA Angola, assim como Representantes de Agências das Nações Unidas. Esta iniciativa foi realizada com base na aprovação e publicação do Plano de Inclusão e Apoio às Pessoas com Deficiência (PLANIAPED), aprovado pelo Decreto Presidencial n.º 217/23 de 31 de Outubro e, assenta nas Estratégias das Nações Unidas e do UNFPA, de Inclusão de Deficiência.
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História
30 abril 2024
A través do Diálogo Nacional sobre o Financiamento para o Clima, Angola se compromete a um papel exemplário no combate à mudança global do clima
Sob o lema "Promovendo Investimentos Sustentáveis em Angola", o evento, em Luanda, reuniu uma ampla gama de partes interessadas, incluindo representantes do governo, especialistas em clima, setor privado e sociedade civil. “Os efeitos das alterações climáticas são evidentes à escala planetária, sendo a África a região mais afectada do mundo. Infelizmente, somos testemunhas do impacto deste fenómeno, tal como o “El Niño” que está a causar inundações, secas e consequentemente insegurança alimentar, em algumas áreas da África Austral, incluindo o Sul de Angola”, destacou S.E. a Dra. Zahira Virani, Coordenadora Residente da ONU em Angola, na abertura do evento. “Daí, a necessidade urgente de estratégias robustas de adaptação e cooperação internacional para mitigar os efeitos adversos das alterações climáticas especialmente nas comunidades vulneráveis”. O diálogo visa promover discussões profundas e construtivas sobre os desafios e oportunidades de financiamento para iniciativas climáticas em Angola. Sao abordadas estratégias inovadoras para combater as alterações climáticas, com destaque para parcerias público-privadas e mecanismos de financiamento inovadores. Os painéis de discussão abrangeram uma variedade de tópicos, desde estratégias de financiamento para implementação da Estratégia Nacional para as Alterações Climáticas até mecanismos inovadores de financiamento, como o mercado de carbono e REDD+. No seu discurso, Sua Excelência a Ministra do Ambiente, Arquiteta Ana Paula de Carvalho, enfatizou a importância da resiliência no contexto do ODS 13. Para responder aos desafios impostos pela mudança climática, “A República de Angola aprovou uma Estratégia Nacional para as alterações climáticas, vigente de 2022 a 2025 ... cuja visão é uma Angola adaptada ao impacto das alterações climáticas”, ela disse. “Angola tem uma série de iniciativas, como a proposta de reduzir incondicionalmente as suas emissões de gases de efeito estufa em 35% até 2030", agregou. Este evento crucial marca um passo significativo na promoção de investimentos sustentáveis em Angola e na luta contra as alterações climáticas, contribuindo de forma exemplar ao combate global contra este fenómeno que ameaça o nosso Planeta.
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História
02 maio 2024
Vice-secretária-geral da ONU encoraja solidariedade dos Coordenadores Residentes com a juventude africana para a aceleração dos ODS
A juventude e as mulheres de África estiveram no centro das discussões durante a reunião anual da vice-secretária-geral da ONU Amina J. Mohammed com os coordenadores residentes de todo o continente africano. O foco central foi acelerar o progresso dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e garantir que a voz de África seja claramente ouvida nas negociações internacionais rumo à próxima Cimeira do Futuro. Como o continente mais jovem do planeta, África enfrenta desafios únicos que retardam o progresso dos ODS e alimentam o desencanto com a eficácia das políticas atuais e a sua relevância para as pessoas. A Sra. Mohammed enfatizou a urgência particular de restaurar a esperança para os jovens africanos e tornar o desenvolvimento sustentável uma realidade para eles. "Este é o continente que está mais atrasado, e por isso temos de impulsioná-lo", disse ela. "Podemos reverter essa situação, e temos seis anos [para o fazer], mas temos de fazer isso com a juventude. Temos de fazer isso com as mulheres." O diálogo estratégico deste ano teve lugar na capital etíope, Adis Abeba, à margem do décimo Fórum Regional Africano sobre Desenvolvimento Sustentável, entre 23 e 25 de abril. O diretor regional para África do Gabinete de Coordenação do Desenvolvimento da ONU, Yacoub El-Hillo, moderou a sessão. A vice-secretária-Geral Mohammed enfatizou a necessidade de a ONU reunir a sua experiência e apoio para os governos africanos. Ela enfatizou que os esforços colaborativos devem garantir que os compromissos políticos para acelerar os ODS se traduzam em leis, políticas e programas que tornem as sociedades resilientes às crises e capazes de antecipar e responder ao seu impacto nos ODS. "Temos de enfrentar a emergência do desenvolvimento com a ferramenta de prevenção, a ferramenta de recuperação, a ferramenta de causa e outras [para saber] o que precisa acontecer para acelerar os ODS", destacou. O apelo à ação da Sra. Mohammed foi ecoado pelo secretário-geral adjunto Guy Ryder para a Política, que enfatizou o imperativo de ampliar as vozes africanas nos processos de tomada de decisão globais rumo à Cimeira do Futuro em setembro. O Sr. Ryder delineou o progresso no Pacto para o Futuro, o documento que resultará da Cimeira com cinco pilares: financiamento para o desenvolvimento; paz e segurança internacionais; ciência, tecnologia e inovação; juventude e gerações futuras; e transformação da governação global. "Esta Cimeira e o conteúdo do Pacto importam muito para África." No entanto, o Sr. Ryder alertou que as narrativas e as prioridades africanas estão insuficientemente representadas no processo de negociação em Nova Iorque, e pediu o apoio dos Coordenadores Residentes para garantir que a voz de África seja ouvida. A Cimeira do Futuro construirá sobre a Cimeira dos ODS do ano passado, onde o secretário-geral da ONU, António Guterres, apresentou aos líderes mundiais seis vias transformadoras. Estas vias visam enfrentar áreas críticas como sistemas alimentares, acesso à energia, conectividade digital, educação, empregos e mudanças climáticas - desafios interconectados que exigem uma mudança sistémica para alcançar os ODS. RCs Traçar o Caminho para a Cimeira do Futuro Os coordenadores residentes partilharam perspectivas com a Sra. Mohammed sobre sucessos e desafios na implementação da aceleração dos ODS e discutiram caminhos estratégicos para apoiar governos e parceiros. Entre muitas bandeiras diferentes partilhadas pelos RCs, o coordenador residente para Etiópia, Ramiz Alakbarov, deu exemplos de iniciativas que integram sistemas agroalimentares com adaptação às alterações climáticas e apoiam os meios de subsistência de mulheres e jovens em comunidades marginalizadas. A coordenadora residente no Egito, Elena Panova, destacou os seus esforços em trazer instituições financeiras internacionais e o setor privado para discussões com o governo sobre os caminhos transformadores e preparativos para a Cimeira do Futuro. A coordenadora residente para o Lesoto, Amanda Mukwashi, disse que as alocações do orçamento nacional do governo estão alinhadas com a sua promessa política relativamente à transformação digital e ao acesso à energia e podem ser usadas como uma prática bem-sucedida na Cimeira do Futuro. Cabo Verde também alinhou completamente o seu plano nacional de desenvolvimento com a aceleração dos ODS, focando em empregos e proteção social, alterações climáticas e conectividade digital. Da mesma forma, o Gana projetou um diálogo nacional com o governo, grupos da sociedade civil e outros que ajudarão a integrar a responsabilidade pelo compromisso da cimeira dos ODS em propostas para a Cimeira do Futuro. O coordenador residente para o Botsuana, Zia Choudhury, enfatizou a subrepresentação de jovens em conversas políticas africanas e a necessidade de os envolver como parceiros estratégicos. "O que queremos fazer é encorajar os jovens a ver o desenvolvimento como uma maratona, não apenas como uma corrida rápida algumas vezes por ano", disse ele. As discussões reconheceram o papel crucial do Fundo Conjunto ODS para alavancar parcerias e financiamento catalítico para os ODS, a reforma da arquitetura financeira dos ODS continua sendo fundamental e no reenquadramento do diálogo com as Instituições Financeiras Internacionais sobre o financiamento dos ODS. A reunião contou com a presença de vários decisores sénior das Nações Unidas, incluindo o representante especial do secretário-geral e chefe do Escritório das Nações Unidas para a União Africana, Parfait Onanga-Anyanga, a conselheira especial para África, Cristina Duarte, o coordenador especial para o Desenvolvimento no Sahel, Abdoulaye Mar Dieye, o subsecretário-geral para a Coordenação do Desenvolvimento, Oscar Fernandez-Taranco, e o subsecretário-geral para a Juventude, Felipe Paullier. Ao concluir, a vice-secretária-geral reiterou a determinação do sistema de desenvolvimento da ONU em alcançar as metas ambiciosas estabelecidas nos ODS. "Temos seis anos para avançar rapidamente nesta agenda. Não relaxamos; não desistimos", concluiu.
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História
24 abril 2024
Angolanas/os na ONU: Ana Yekenha Ernesto
Descobri isto logo no meu primeiro emprego, como jornalista, e fui aperfeiçoando até que encontrei o meu caminho até às Nações Unidas. Em 2019, candidatei-me a uma posição no Programa de Voluntariado das Nações Unidas (UNV) em Luanda, para ser Voluntária a serviço do Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (PNUD) em Angola. Lá trabalhei como Assistente de Comunicação durante três anos, aprendendo a conciliar a minha paixão com o propósito de servir a uma causa maior. Mais tarde, fui para o Gabinete da Representante Residente das Nações Unidas em Angola, como consultora de Comunicação e Advocacia. Agora, ocupo uma posição de Voluntária internacional na Guiné-Bissau, a trabalhar como Especialista em Mobilização de Recursos e Parcerias para o UNICEF. Nas Nações Unidas, tive a oportunidade de contar histórias das comunidades impactadas pelos diferentes projetos e esforços para promover o desenvolvimento sustentável em Angola e na Guiné-Bissau. Viajo frequentemente para todo o país e converso com pessoas reais sobre os seus sonhos, problemas, esperanças e necessidades. Orgulho-me por saber que estou a fazer algo que terá um impacto positivo na vida de outras pessoas. O facto de agora estar a serviço do UNICEF, em prol das crianças, torna tudo ainda mais gratificante. Embora possa parecer pequeno, considerando a escala dos desafios, acredito que o meu trabalho faz a diferença. Uma grande parte do meu trabalho é angariar fundos para o UNICEF, para que a agência possa criar projectos para proteger as crianças de qualquer tipo de violência e promover o acesso à educação e saúde de qualidade. Há muito a ser feito e não há fundos suficientes para cobrir todas as iniciativas necessárias. O meu trabalho também é mostrar como as crianças e comunidades estão a ser impactadas pelos esforços do UNICEF, para que os doadores saibam que o seu dinheiro está a ser usado para um propósito. Que o seu investimento está a mudar e a salvar vidas de crianças na Guiné-Bissau. Nas missões de campo na Guiné-Bissau, sempre me divirto com a surpresa das pessoas ao descobrirem que sou angolana, quase uma vizinha. É como se esperassem que todos os membros das Nações Unidas fossem oriundos da Europa e países do Norte. Encaro isso como uma oportunidade para demonstrar que que existem muitos caminhos que se pode escolher na vida, independentemente da origem. Além disso, acredito que ajuda a desafiar perceções sobre o que as mulheres africanas podem ou não fazer. O meu conselho para os angolanos que desejam explorar uma carreira nas Nações Unidas seria investir na educação e em si mesmos e não ter medo de arriscar. É fácil acreditar que oportunidades assim só aparecem aos outros e compararmos o nosso percurso e competências com eles, a nosso desfavor. Então, é importante combater esta tendência e acreditarmos em nós. A ONU é uma plataforma global, onde nações diferentes se reúnem para resolver questões cruciais que transcendem fronteiras e culturas. É importante que Angola seja representada nestes diálogos ao mais alto nível pelos seus quadros. Só assim conseguiremos levar o nome, a história e a cultura do nosso país mais longe. Os angolanos têm muito a oferecer às Nações Unidas.
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Comunicado de Imprensa
29 fevereiro 2024
Início das Inscrições para o Hub de Inovação Intercultural 2024: Conectando, Capacitando e Elevando Organizações de Base Globais em Todo o Mundo
O Hub de Inovação Intercultural da Aliança das Civilizações das Nações Unidas (UNAOC) e do Grupo BMW, com o apoio da Accenture, conecta pessoas e culturas, capacita organizações de base e eleva a inovação intercultural. Projetos inovadores que defendem a diversidade, integração e inclusão social serão selecionados para ampliar seu impacto e alcançar um crescimento sustentável. Os participantes do Hub se beneficiarão de uma bolsa financeira de até USD 20.000, além de um programa abrangente de capacitação, workshops internacionais, suporte personalizado e mentoria, bem como a adesão a uma plataforma global exclusiva.Prazo: 25 de março de 2024 em www.interculturalinnovation.org.Na vanguarda do enfrentamento dos desafios interculturais por meio de inovações sociais, a UNAOC e o Grupo BMW, com o apoio da Accenture, têm o prazer de anunciar o ciclo de 2024 do Hub de Inovação Intercultural.Através do Hub de Inovação Intercultural (HII), continuamos a conectar pessoas e culturas, capacitar organizações de base, bem como elevar e ampliar abordagens inovadoras que contribuem para sociedades inclusivas.Para esse fim, convidamos organizações de base que promovem o diálogo e a compreensão interculturais, assim como a inclusão social, a se inscreverem. As organizações selecionadas se beneficiarão de um programa abrangente de apoio projetado para expandir o impacto de seus projetos.O Hub de Inovação Intercultural selecionará até 10 projetos focados em abordar a xenofobia e o discurso de ódio; prevenir o extremismo violento; promover a igualdade de gênero; utilizar o esporte, a arte e a cultura como ferramentas para impulsionar a mudança social e promover a inclusão social; e construir sociedades inclusivas e coesas.Os beneficiários selecionados receberão:Apoio financeiro para crescimento sustentável: Cada finalista receberá até USD 20.000 para ampliar a sustentabilidade de seu projeto e acelerar o impacto de seu trabalho.Programa de capacitação de um ano: Os beneficiários selecionados também se beneficiarão de uma série de workshops de capacitação ao longo de um ano, suporte focado e mentoria personalizada fornecidos pela UNAOC e pelo Grupo BMW, com o apoio da Accenture.Acesso e adesão a uma plataforma global de liderança: Os beneficiários terão a oportunidade de expandir suas esferas de influência, colaborar com outros agentes de mudança e participar de eventos regionais e internacionais ao se tornarem parte de uma rede global de liderança.Para se inscrever, leia os critérios de elegibilidade e complete sua inscrição até às 17h EDT (horário de Nova Iorque) do dia 25 de março de 2024 em www.interculturalinnovation.org/application-process.Contato:Milena Pighi, Comunicações Corporativas do Grupo BMW Contato +49-89-382-66563 Milena.PA.Pighi@bmw.deAlessandro Girola, Chefe da Unidade de Programação e Projetos, UNAOC Contato: +1 (212) 963-7179 alessandrog@unops.orgEva Buch-Erkens, Líder de Projeto Contato +49-1734075771 e.buch-erkens@accenture.com-----------Aliança das Civilizações das Nações Unidas (UNAOC) A UNAOC é uma iniciativa do Secretário-Geral das Nações Unidas, que tem como objetivo melhorar o entendimento e as relações cooperativas entre nações e povos de diferentes culturas e religiões e ajudar a combater as forças que alimentam a polarização e o extremismo. A UNAOC foi estabelecida em 2005, por iniciativa dos governos da Espanha e da Turquia, sob os auspícios das Nações Unidas. Em janeiro de 2019, Sua Excelência Sr. Miguel Ángel Moratinos assumiu o cargo de Alto Representante da UNAOC, sucedendo a Sua Excelência Sr. Nassir Abdulaziz Al-Nasser, que sucedeu a Sua Excelência Sr. Jorge Sampaio. A UNAOC mantém uma rede global de parceiros, incluindo Estados, organizações internacionais e regionais, grupos da sociedade civil, fundações e o setor privado, para melhorar as relações interculturais entre nações e comunidades diversas. Para mais informações, visite www.unaoc.org Grupo BMW Com suas quatro marcas BMW, MINI, Rolls-Royce e BMW Motorrad, o Grupo BMW é o principal fabricante premium mundial de automóveis e motocicletas e também fornece serviços financeiros e de mobilidade premium. A rede de produção do Grupo BMW compreende mais de 30 locais de produção em todo o mundo; a empresa possui uma rede de vendas global em mais de 140 países. Em 2022, o Grupo BMW vendeu quase 2,4 milhões de veículos de passageiros e mais de 202.000 motocicletas em todo o mundo. O lucro antes dos impostos no ano fiscal de 2021 foi de € 16,1 bilhões com receitas de € 111,2 bilhões. Em 31 de dezembro de 2021, o Grupo BMW tinha uma força de trabalho de 118.909 funcionários. O sucesso do Grupo BMW sempre se baseou em um pensamento de longo prazo e ação responsável. A empresa traçou o curso para o futuro desde cedo e consistentemente torna a sustentabilidade e a gestão eficiente de recursos centrais para sua direção estratégica, desde a cadeia de suprimentos até a produção até o final da fase de uso de todos os produtos.Accenture A Accenture é uma empresa líder global em serviços profissionais que ajuda as principais empresas, governos e outras organizações do mundo a construir seu núcleo digital, otimizar suas operações, acelerar o crescimento da receita e aprimorar os serviços ao cidadão—criando valor tangível em velocidade e escala. Somos uma empresa liderada por talentos e inovação com aproximadamente 743.000 pessoas atendendo clientes em mais de 120 países. A tecnologia está no cerne da mudança hoje, e somos um dos líderes mundiais em ajudar a impulsionar essa mudança, com fortes relacionamentos de ecossistema. Combinamos nossa força em tecnologia e liderança em nuvem, dados e IA com experiência incomparável no setor, expertise funcional e capacidade global de entrega. Somos únicos em nossa capacidade de oferecer resultados tangíveis devido à nossa ampla gama de serviços, soluções e ativos em Estratégia & Consultoria, Tecnologia, Operações, Indústria X e Song. Essas capacidades, juntamente com nossa cultura de sucesso compartilhado e compromisso de criar valor 360°, nos permitem ajudar nossos clientes a reinventar e construir relacionamentos duradouros de confiança. Medimos nosso sucesso pelo valor 360° que criamos para nossos clientes, uns aos outros, nossos acionistas, parceiros e comunidades. Para mais informações, visite www.accenture.com.
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Comunicado de Imprensa
22 fevereiro 2024
Workshop sobre Riscos de Branqueamento de Capitais relacionados com Negócios Designados Não Financeiros e outras Profissões
A Unidade de Investigação Financeira (UIF) e a Organização das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (ONUDC) em Angola organizam um Workshop sobre Riscos de Branqueamento de Capitais relacionados com Negócios Designados Não Financeiros e Outras Profissões, para os dias 26 e 28 de Fevereiro de 2024, em Luanda. A actividade integra-se no âmbito do PRO.REACT – Projecto de Apoio ao Fortalecimento do Sistema Nacional de Confisco de Activos em Angola, financiado pela União Europeia (UE), que tem como objectivo desenvolver um sistema eficaz de combate aos fluxos financeiros ilícitos.
Tradicionalmente as políticas de prevenção de branqueamento de capitais focam-se mais no sector financeiro. Contudo, devido à natureza não financeira de alguns negócios, existem entidades ou pessoas que podem estar particularmente expostos ao risco. Estas entidades incluem imobiliárias, casinos, advogados, notários, comerciantes de metais preciosos, contabilistas e outros profissionais independentes. Por essa razão, o GAFI recomenda que os países compreendam os riscos de branqueamento de capitais e financiamento de terrorismo associados a estas actividades e negócios, para melhor conhecer as estruturas em território nacional e aplicar medidas de mitigação do risco.
As instituições Angolanas continuam empenhadas em fortalecer o sistema nacional anti branqueamento de capitais e em implementar as recomendações do GAFI e as melhores práticas internacionais.
A Suíça é um dos países do mundo que nos últimos anos se tem distinguido no combate ao branqueamento de capitais. Assim, com o apoio da Embaixada da Suíça em Angola, três especialistas do “Institut de Lutte Contre la Criminalité Economique” (Neuchâtel, Suiça) muito experientes nestas matérias, irão partilhar com Angola os seus conhecimentos e casos de sucesso.
O workshop contará com a participação de 35 profissionais Angolanos da UIF, SIC, SINSE, SIE, PGR, BNA, MASFAMU, MIREX, MINJUSDH, Ordem dos Advogados, Ordem dos Contabilistas e ANIESA que irão partilhar experiências e conhecimento com os seus colegas da Suíça.
Para assinalar o evento, está a ser organizada uma cerimónia de abertura, para o dia 26 de Fevereiro de 2024, às 08h:30 da manhã, no Hotel Alvalade, que contará com a presença do Director Adjunto da UIF, da Embaixadora da UE, do Embaixador da Suíça em Angola e da ONUDC.
Tradicionalmente as políticas de prevenção de branqueamento de capitais focam-se mais no sector financeiro. Contudo, devido à natureza não financeira de alguns negócios, existem entidades ou pessoas que podem estar particularmente expostos ao risco. Estas entidades incluem imobiliárias, casinos, advogados, notários, comerciantes de metais preciosos, contabilistas e outros profissionais independentes. Por essa razão, o GAFI recomenda que os países compreendam os riscos de branqueamento de capitais e financiamento de terrorismo associados a estas actividades e negócios, para melhor conhecer as estruturas em território nacional e aplicar medidas de mitigação do risco.
As instituições Angolanas continuam empenhadas em fortalecer o sistema nacional anti branqueamento de capitais e em implementar as recomendações do GAFI e as melhores práticas internacionais.
A Suíça é um dos países do mundo que nos últimos anos se tem distinguido no combate ao branqueamento de capitais. Assim, com o apoio da Embaixada da Suíça em Angola, três especialistas do “Institut de Lutte Contre la Criminalité Economique” (Neuchâtel, Suiça) muito experientes nestas matérias, irão partilhar com Angola os seus conhecimentos e casos de sucesso.
O workshop contará com a participação de 35 profissionais Angolanos da UIF, SIC, SINSE, SIE, PGR, BNA, MASFAMU, MIREX, MINJUSDH, Ordem dos Advogados, Ordem dos Contabilistas e ANIESA que irão partilhar experiências e conhecimento com os seus colegas da Suíça.
Para assinalar o evento, está a ser organizada uma cerimónia de abertura, para o dia 26 de Fevereiro de 2024, às 08h:30 da manhã, no Hotel Alvalade, que contará com a presença do Director Adjunto da UIF, da Embaixadora da UE, do Embaixador da Suíça em Angola e da ONUDC.
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Comunicado de Imprensa
08 fevereiro 2024
A ONU está a disponibilizar bolsas para jovens jornalistas cobrirem a Assembleia Geral em Nova Iorque
O programa Reham Al-Farra representa uma oportunidade singular para jovens jornalistas (entre 22 e 35 anos) de países em desenvolvimento expandirem os seus conhecimentos e redes de contacto com jornalistas e jovens profissionais de todo o mundo.
Realizado na sede das Nações Unidas, o programa leva um grupo seleto de jornalistas a Nova Iorque para participarem na abertura da Assembleia Geral e realizarem entrevistas com altos funcionários da Organização para os seus meios de comunicação.
Durante o programa de três semanas, os bolsistas têm a oportunidade de participar de briefings especiais, entrevistar funcionários e trocar ideias com jovens jornalistas de todo o mundo.
Em anos anteriores, os bolsistas se reuniram com o Secretário-Geral da ONU, a Vice-Secretária-Geral, o Presidente da Assembleia Geral e embaixadores dos Estados-membros das Nações Unidas.
O programa também organiza visitas a organizações, empresas de comunicação e jornais de renome, como o New York Times e o Wall Street Journal.
História do programa Reham Al-Farra
O programa de bolsas para jovens jornalistas foi estabelecido em dezembro de 1980 pela Assembleia Geral da ONU, por meio da resolução 35/201.
Em 2003, a iniciativa global foi renomeada em homenagem a Reham Al-Farra, uma oficial de informação pública jordaniana de 29 anos que foi morta no bombardeio de 19 de agosto de 2003 na sede da ONU em Bagdá.
Desde a sua fundação em 1981, a bolsa foi concedida a 652 jornalistas de 168 países. Após a conclusão do programa, espera-se que os participantes continuem a trabalhar no jornalismo e promovam uma melhor compreensão das Nações Unidas em seus países de origem.
Como participar?
Acesse o formulário de inscrição na página do programa: https://www.un.org/en/raf
O prazo para inscrição encerra-se em 15 de março de 2024.
Para saber mais, pode seguir o programa Reham Al-Farra nas redes sociais:
Twitter: @unraf
Facebook: @UNRAFJournalists Contato para imprensa: Programa Reham Al-Farra de Bolsas para Jovens Jornalistas: mediafellowship@un.org
Facebook: @UNRAFJournalists Contato para imprensa: Programa Reham Al-Farra de Bolsas para Jovens Jornalistas: mediafellowship@un.org
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Comunicado de Imprensa
29 janeiro 2024
Projecto PRO.REACT: ‘Apoiar O Fortalecimento Do Sistema Nacional De Confisco De Activos em Angola’
A actividade integra-se no âmbito do PRO.REACT – Projecto de Apoio ao Fortalecimento do Sistema Nacional de Confisco de Ativos em Angola, financiado pela União Europeia (UE), que tem como objectivo desenvolver um sistema eficaz de combate aos fluxos financeiros ilícitos.
Organizado em parceria com ONUDC e co-financiado pela Procuradoria Geral da República o workshop simboliza o compromisso em fortalecer as capacidades dos magistrados angolanos no combate aos crimes financeiros, e contará com sessões de formação especializadas com o intuito de elevar a capacidade dos magistrados em matérias de Investigações Financeiras e Casos de Branqueamento de Capitais.
O workshop será ministrado por formadores angolanos especializados em combate a branqueamento de capitais, previamente formados no âmbito da iniciativa do Projecto PRO.REACT de criação de uma bolsa nacional de formadores competentes em técnicas de branqueamento de capitais e recuperação de activos.
Este workshop está destinado a ser uma plataforma valiosa para a troca de conhecimento, aprimoramento de competências e colaboração entre magistrados do Ministério Público, contribuindo significativamente para os esforços contínuos de combate aos crimes financeiros em Angola.
Para assinalar o evento, será realizada a cerimónia de abertura do Workshop sobre Investigações Financeiras e Casos de Branqueamento de Capitais no dia 29 de Janeiro, pelas 9h00, no Hotel Presidente, e contará com a presença de Sua Excelência Dra Inocência Pinto, Vice Procuradora da República de Angola e de representantes da Delegação da União Europeia em Angola e da ONUDC.
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Comunicado de Imprensa
26 junho 2023
ACNUR e parceiros celebram o Dia Mundial do Refugiado em Angola
Luanda, 16 de Junho de 2022 –A Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) e parceiros estão a organizar uma série de actividades para marcar o Dia Mundial do Refugiado, celebrado globalmente no dia 20 de Junho. O cartaz inclui sobretudo eventos artísticos, exposição de produtos e palestras dirigidas ao público e aos refugiados. O objectivo é sensibilizar o público para a necessidade de inclusão e de soluções duráveis para todos aqueles que foram forçados a se deslocar das suas casas.
No dia 20 de Junho, em Luanda, o ACNUR marca o dia como uma sessão cultural que vai levar artistas refugiados ao palco do Camões-Centro Cultural Português actuações de música dança e teatro. A seguir, no mesmo local, é exibido o filme As Nadadoras (The Swimmers). Trata-se da história, baseada em factos reais, de duas irmãs sírias que fogem da guerra e que sonham competir nos Jogos Olímpicos.
Nos três dias seguintes, de 21 a 23 de Junho, terá lugar no Condomínio Rosalinda, na Estrada da Samba, uma exposição de artista refugiados. Esta mostra vai incluir pinturas, roupas, acessórios e artesanato que também vão estar à venda.
Estas actividades têm entrada gratuita e dirigem-se ao público em geral. Mas no programa constam também actividades organizadas e dirigidas pelos refugiados. É o caso de uma conferência sobre meios de subsistência e de uma campanha sobre saúde, nos centro comunitários para refugiados em Luanda.
O Dia Mundial do Refugiado vai também ser celebrado pelos refugiados do assentamento do Lôvua, na província da Lunda Norte. Para dia 20, está marcada uma cerimónia (com dança, jogos e demonstrações de primeiros socorros e construção) e um desfile das diferentes estruturas comunitárias para promover a inclusão. No dia anterior, 19 de Junho, o assentamento recebe um dia cultural.
Este ano, o slogan da data é “Esperança longe de casa, por um mundo inclusivo com as pessoas refugiadas”. O objectivo é mostrar a importância de dar esperança e oportunidades aos refugiados, enquanto estes são obrigados a estar longe de casa, devido à perseguição e conflito. Dar esperança para que estes possam restabelecer a vida e contribuir para o país que os acolheu, através do acesso a empregos, educação e serviços como habitação e saúde. Os refugiados podem ter esperança noutras soluções de longo prazo, como paz para regressarem a casa.
Angola acolhe actualmente mais de 56.000 refugiados e requerentes de asilo. Esta população é composta em grande parte por refugiados e requerentes de asilo da República Democrática do Congo. Outras nacionalidades também compõem a população de interesse do ACNUR em Angola, como guineenses, marfinenses, mauritanos, somalis e sudaneses. A maioria destes refugiados (88%) vive em zonas urbanas. Há cerca de 6.000 refugiados a viver no assentamento do Lôvua, na Província da Lunda Norte. Estes chegaram a Angola em 2017, consequência da crise do Kasai, na República Democrática do Congo.
Sobre o Dia Mundial do Refugiado – Desde 2001 que o Dia Mundial do Refugiado é celebrado globalmente a 20 de Junho, em reconhecimento do aniversário da Convenção Relativa ao Estatuto do Refugiado de 1951. Para o ACNUR, a data é uma oportunidade para homenagear a coragem, a resiliência e a força das mulheres, homens e crianças forçadas a deixar suas casas devido a guerras, conflitos armados e perseguições. Estas pessoas tiveram que deixar tudo para trás, excepto a esperança e o sonho de um futuro mais seguro. Há 73 anos que o ACNUR trabalha para ajudar refugiados em todo o mundo e vai continuar nessa direcção sempre que alguém procure protecção.
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